todos
sabem que o fumo prejudica corpo e mente, principalmente se a mulher estiver
gerando um outro ser, portanto o ideal mesmo é não fumar;
todas as substâncias tóxicas são transferidas para o bebê pelo cordão umbilical, podendo resultar em :
aborto
espontâneo;
nascimento
de bebês prematuros;
complicações
no parto;
bebês
abaixo do peso;
sangramentos;
mal desenvolvimento do feto;
gestantes
que pararam de fumar no 3º trimestre , não tiveram aumentado o risco de bebês abaixo do peso;
gestantes
que fumaram durante o 2º e/ou 3º trimestre tiveram risco igual
as que
fumaram toda a gravidez;
agravando-se
o fato de o número de cigarros fumados no terceiro trimestre estar diretamente
relacionado com o aumento do risco de diminuição do desenvolvimento fetal;
a gestante somente
convivendo com alguém fumante já expõe o bebê as toxidades, podendo
diminuir em quase 50 grs o peso do bebê
ao nascer;
a placenta,
responsável por levar os nutrientes para o feto fica prejudicada pelos efeitos
do cigarro, diminuindo sua quantidade de sangue, fazendo com que o feto deixe
de receber os nutrientes necessários para se desenvolver, demorando mais a crescer;
a
diminuição do sangue e do oxigênio levado ao feto, em substituição pelo
monóxido de carbono que está na fumaça do cigarro, é que prejudica o
desenvolvimento do feto;
o feto pode
ficar até 90 minutos sem realizar os movimentos respiratórios quando exposto a
fumaça do cigarro da mãe e pode nascer
com sérios problemas
respiratórios;
o cigarro
libera substâncias tóxicas ao cérebro do feto, podendo acarretar danos motores
e de danos de aprendizado;
devido à
seus efeitos no aparelho cardiovascular do bebê, o cigarro acelera os
batimentos cardíacos do feto, provocando posteriormente efeitos no aparelho
cardiovascular do bebê;
estudos afirmam que a incidência de cólica infantil é maior em bebês cujas mamães fumaram durante a gravidez e/ou lactação. A cólica infantil pode iniciar no 1º mês de vida e prolongando-se até o 4º mês, deixando o bebê mais irritado, agitado e choroso;
estudos afirmam que a incidência de cólica infantil é maior em bebês cujas mamães fumaram durante a gravidez e/ou lactação. A cólica infantil pode iniciar no 1º mês de vida e prolongando-se até o 4º mês, deixando o bebê mais irritado, agitado e choroso;
o bebê
encontra maior dificuldade para dormir e se alimentar;
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