sexta-feira, 1 de junho de 2012

Cigarro x Gravidez


todos sabem que o fumo prejudica corpo e mente, principalmente se a mulher estiver gerando um outro ser, portanto o ideal mesmo é não fumar;

todas as substâncias tóxicas são transferidas para o bebê pelo cordão umbilical, podendo resultar em :
aborto espontâneo;
nascimento de bebês prematuros;
complicações no parto;
bebês abaixo do peso;
sangramentos;
mal  desenvolvimento do feto;

gestantes que pararam de fumar no 3º trimestre , não tiveram aumentado o  risco de bebês abaixo do  peso;
gestantes que fumaram durante o 2º e/ou 3º trimestre tiveram risco igual
as que fumaram toda a gravidez;
agravando-se o fato de o número de cigarros fumados no terceiro trimestre estar diretamente relacionado com o aumento do risco de diminuição do desenvolvimento fetal;
a gestante somente convivendo com alguém fumante já expõe o bebê as toxidades, podendo diminuir  em quase 50 grs o peso do bebê ao nascer;
a placenta, responsável por levar os nutrientes para o feto fica prejudicada pelos efeitos do cigarro, diminuindo sua quantidade de sangue, fazendo com que o feto deixe de receber os nutrientes necessários  para se desenvolver, demorando mais a crescer;
a diminuição do sangue e do oxigênio levado ao feto, em substituição pelo monóxido de carbono que está na fumaça do cigarro, é que prejudica o desenvolvimento do feto;
o feto pode ficar até 90 minutos sem realizar os movimentos respiratórios quando exposto a fumaça do cigarro da mãe e pode nascer  com  sérios problemas respiratórios;
o cigarro libera substâncias tóxicas ao cérebro do feto, podendo acarretar danos motores e de danos de aprendizado; 
devido à seus efeitos no aparelho cardiovascular do bebê, o cigarro acelera os batimentos cardíacos do feto, provocando posteriormente efeitos no aparelho cardiovascular do bebê;

estudos afirmam que a incidência de cólica infantil é maior em bebês cujas mamães fumaram durante a gravidez e/ou lactação. A cólica infantil pode iniciar no 1º mês de vida e prolongando-se até o 4º mês, deixando o bebê mais irritado, agitado e choroso;
o bebê encontra maior dificuldade para dormir e se alimentar;

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